segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Profanando o que é Santo: Um Alerta à Igreja dos Últimos Dias

 


A Palavra de Deus nos ensina que “Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e que chamam de bom aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar luz; que fazem o amargo ficar doce e o que é doce ficar amargo! Isaías 5:20”

Infelizmente, vivemos dias em que muitas coisas sagradas,instituídas pelo Senhor, estão sendo distorcidas e transformadas em profanas, confundindo os valores eternos e obscurecendo a verdade. Eis alguns exemplos:


1. O Arco-Íris: De promessa de Deus a bandeira ideológica.

Em Gênesis 9:13-16, Deus estabeleceu o arco-íris como sinal da Sua aliança com a humanidade, prometendo nunca mais destruir a terra com o dilúvio. Esse símbolo, puro e santo, hoje foi apropriado como bandeira de movimentos humanos que, em muitos casos, se levantam contra os princípios divinos. Assim, o que era sinal da fidelidade de Deus virou um estandarte de ideologias distantes do plano do Criador.


2. A Família: Instituição divina ridicularizada.

Desde o Éden, Deus instituiu a família: “Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24). Contudo, na sociedade atual, a família bíblica é tratada como antiquada ou até motivo de deboche. O casamento, a maternidade, a paternidade e a união segundo os princípios divinos são vistos por muitos como ultrapassados, quando, na verdade, são fundamentos estabelecidos pelo próprio Deus.

3. O Espírito Santo: De selo de Deus a moeda de troca.

O Espírito Santo é o selo da promessa, dado aos que creem (Efésios 1:13-14). Ele é o Consolador, que guia em toda a verdade. Porém, muitos falsos líderes transformaram a ação do Espírito em espetáculo, manipulação emocional ou moeda de barganha para enriquecer às custas do povo. O sagrado foi transformado em mercadoria, em cumprimento da advertência de Pedro: “Na sua avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas” (2 Pedro 2:3).


4. O título de Apóstolo: Chamado santo, hoje banalizado.

Jesus chamou os apóstolos para estabelecer a Igreja e proclamar o evangelho (Lucas 6:13). Entretanto, em nossos dias, o título de apóstolo virou sinônimo de status humano, marketing religioso e autoridade carnal. Muitos se autoproclamam apóstolos sem terem sido enviados por Cristo, usando o nome para proveito próprio e desviando-se do verdadeiro chamado.


5. A Bíblia: De espada do Espírito a livro “ultrapassado”

A Palavra de Deus é “viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes” (Hebreus 4:12). Sempre foi a arma do cristão contra o pecado e a mentira. Contudo, a sociedade atual a chama de antiquada, machista ou ultrapassada, ignorando que é a revelação eterna de Deus, imutável e viva. Como Paulo já alertava: “Virá tempo em que não suportarão a sã doutrina” (2 Timóteo 4:3).

Conclusão: Guardar o que é Santo

A Igreja não pode se conformar com a banalização das oisas sagradas. Devemos lembrar do conselho de Judas: “Lutai pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas 1:3). Nosso chamado é defender a verdade, pregar com ousadia e viver em santidade, pois o Senhor voltará para buscar um povo separado, que não negocia os valores eternos. O que é santo permanece santo. O que Deus instituiu não pode ser desfeito por ideologias humanas.

O mundo pode distorcer símbolos, valores e verdades eternas, mas a Igreja permanece firme na Palavra de Deus. Cabe a nós honrar o que o Senhor instituiu e transmitir às próximas gerações a santidade de tudo aquilo que procede Dele.

Um comentário:

  1. Queria que tivesse botão de reação, que Texto necessário, direto, firme, guiado por Deus

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